SOCIOECONOMIA
E A SAGA CREPÚSCULO DE Stephenie Meyer .
A saga Crepúsculo, sobre vampiros e lobisomens, de
Stephenie Meyer, segundo a própria autora, tem seu início num sonho que
teve em dois de junho de 2003. Essa emersão do subconsciente parece ter um
claro significado socioeconômico.
Vampiros são poderosos e usualmente levam uma vida de luxo e conforto, na saga de Meyer, mas dependem do sangue de outras criaturas para subsistir. Lobisomens são igualmente poderosos, não tão bem caracterizadas na saga, tem uma vida menos sofisticada e mais integrada à Natureza, sendo, porém, capazes de manter os vampiros em xeque.Bella, a figura principal, é um centro de consciência em evolução, que luta para se decidir por uma dessas duas forças primevas, representadas pelos vampiros e lobisomens. Uma síntese criativa entre essas forças psíquicas seria o Homo sapiens vampilupus ou Homo vamilupus. Esse homem emergente reconhece sua natureza de vampiro e lobisomem, levando a elaboração de uma estrutura psíquica mais cooperativa em seu contexto socioeconômico. Isso se dará devido a uma compreensão diferenciada do contexto socioeconômico em que se insere. Isso pode levar a uma evolução conveniente da poderosa simetria, zeitgeist ou disposição mental coletiva, que parece governar nossas relações socioeconômicas, a um patamar ético mais elevado.
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